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In. Sala, Arnaldo; Seixas, Paulo Henrique D'Ângelo. I Mostra SES/SP 2007: experiências inovadoras na gestão da saúde no Estado de São Paulo. São Paulo, SES/SP, 2008. p.121-128, tab, graf.
Monography in Portuguese | LILACS, SES-SP, SESSP-CTDPROD, SES-SP | ID: lil-503599

ABSTRACT

Segundo a Política Nacional de Saúde do Idoso, um cuidador é "A pessoa, membro ou não da família, que, com ou sem remuneração, cuida do idoso doente ou dependente no exercício de suas atividades diárias, tais como alimentação, higiene pessoal, medicação de rotina, acompanhamento ao serviço de saúde e demais serviços requeridos no cotidiano - como a ida a bancos ou farmácias-, excluídas as técnicas ou procedimentos identificados com profissões legalmetne estabelecidas, particularmente na área de enfermagem". A família costuma ser a principal origem do cuidador e as mulheres adultas e idosas preponderam nestes cuidados. O adoecimento gera crises e momentos de desestruturação para o paciente e seus familiares. Muitas mudanças ocorrem na vida do doente, levando-o a se deparar com limitações, frustações e perdas. Essas mudanças serão definidas pelo tipo de doença, maneira que a doença se manifesta e como segue os seu curso, além do significado que o paciente e família abribuem ao evento. A família necessita se reorganizar e também se adaptar, pois o paciente pode precisar de cuidados. Os papéis e funções devem ser repensados e distribuídos de forma que auxilie o paciente na elaboração de sentimentos confusos e dolorosos ocasionados pelo processo de adoecer. Field e McGaughey apontam alguns problemas dos cuidadores tais como: pobre comunicação médica, tempo de consulta médica imprevisível, cuidado de enfermagem insuficiente e falta de conhecimento do cuidador sobre os cuidados do...


Subject(s)
Aged , Caregivers , Family Health
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